E as borboletas continuam..

domingo, 4 de dezembro de 2011

Achada e ainda assim, perdida.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Essa eterna e cruél dúvida entre destino e acaso chega a ser angustiante. Ainda mais quando não se sabe se te faz dar um passo pra frente ou pra trás.
Putamadre, qué pasa?

Tanta ironia, tantos encontros, desencontros. REencontros.

E todas essas palavrinhas, letrinhas e reticências rodopiando no meio dos meus frágeis neurônios..

Enfim, preciso me livrar das algemas, NOW!
It's over. The end. Finished.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Have you ever felt on a roller coaster?

15 de setembro.

E como se para parar de sentir pena de mim mesma, comprei o primeiro caderno com o qual me identifiquei e vim aqui cuspir palavras de sangue mal desenhadas.
Tentando controlar a cara de cachorro pidão e conversando comigo mesma por falta de compania, já não consigo mais disfarçar as sobrancelhas franzidas e o frio que sinto. Esse frio glacial que faz as minhas pernas tremerem e congelam meu coração, o fazendo doer cada vez mais a cada batida. QUE MERDA. QUE merda. Será que a vida tem que ser essa constante crise? Será que paz é realmente um privilégio pra poucos?
É trsite lembrar da última vez que me senti feliz, ironicamente. Já fazem nove meses. Nove meses carregando esse filho chamado angústia.
Hoje, em busca de eliminar tal sentimento, resolvi comprar qualquer coisa que me deixasse feliz. Comprei um lenço que achei bonito. Não me senti melhor por isso, pelo contrário, me senti pior ainda, por achar que tal futilidade pudesse resolver qualquer coisa. E ainda tinha me sacado cinquenta reais de quebra.
Pensei em uma maneira de corrigir esse ato desesperado, dando-lhe para alguém. Talvez fazendo alguém feliz, me deixasse feliz também. Ao menos um pouco, ao menos um sorriso. Será que essa será uma medida eficaz?
Para aumentar ainda mais essa tentativa aflita de comprar a felicidade, resolvi comer a minha comida predileta. E só me senti uma gorda patética; e sozinha. A comida apenas me gerou, literalmente, um grande nó no estômago, e como não queria vomitar comida, vim vomitar palavras. Ou seja, só me deixou um débito maior ainda, cem pilas, de bobeira, e que não me fizeram sentir any better.
(Ainda tentando alimentar esperanças pro lenço de presente; mañana.)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

'Uma pessoa não é um doce que você enjoa, empurra o prato, não quero mais.'


O grande problema é que, as pessoas enjoam de pessoas também.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011


Olhos e olhares...

terça-feira, 23 de agosto de 2011


Também acho uma delícia quando você esquece os olhos em cima dos meus...



terça-feira, 16 de agosto de 2011

"Fiquei feliz em poder sentir tua falta, - a falta mostra o quão necessitamos de algo/alguém. É assim o nosso ciclo. Eu te preciso. Perto, longe, tanto faz. Preciso saber que tu está bem, se respira, se comeu ou tomou banho - com o calor que está fazendo neste verão, tome pelo menos uns três ao dia, e pense em mim, estou com calor também. Me faz bem pensar nessas atividades corriqueiras, que supostamente você está fazendo. Ah, e eu estou te esperando, com meu vestido curto, óculos escuros grandes e meu coração pulsando forte, e te abraçar até sentir o mundo girar apenas para nós. É, eu gosto muito de ti."

sexta-feira, 1 de julho de 2011

"Podia ser só amizade, paixão, carinho, admiração, respeito, ternura, tesão. Com tantos sentimentos, (...) tinha de ser justo amor, meu Deus?"

quinta-feira, 30 de junho de 2011

"Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa(...) Mas agora, com sua licença. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama."

terça-feira, 28 de junho de 2011

"Ela o amava. Ele a amava também. E ainda, que essa coisa, o amor, fosse complicada demais para compreender e detalhar nas maneiras tortuosas como acontece, naquele momento em que acontecia dentro do sonho, era simples. Boa, fácil, assim era. Ela gostava de estar com ele, ele gostava de estar com ela. Isso era tudo."

(C.F.A.)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

E a grande verdade é que eu nunca podia te observar, pois quando meus olhos 'acidentalmente' cruzavam com os seus, eles estavam sempre sorrindo pra mim. Sempre a postos, prontos pra dizer qualquer coisa, que eu por alguma razão, calava. Estavam muito atentos a cada movimento meu, e isso vendava o meu próprio olhar para os seus gestos e trejeitos. Como se fosse uma dança maluca de querer se manter imperceptível, como se fosse proibido ou perigoso nos olharmos nos olhos, afinal, neste momento então, não seríamos mais apenas meros espectadores, e sim os atores em cena; e nos comunicaríamos, mesmo sem querer; mesmo querendo.

Bochechas rubras é o que acontece quando te percebo na visão periférica, e lá estão elas miradas pra mim, suas janelas da alma.


- A musa e o fotógrafo.
'apenas o fim'.
pero, que sé yo? ;)

domingo, 27 de março de 2011

"I would have loved you.. forever.. Now please, go."

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Essa sua ausência, que de tão ausente se torna presente.. E essa quase presença sua em todos os lugares e cantos, que os fazem perder os encantos por me lembrar dos encontros.. encontros de olhares, encontros de mãos, e agora encontros dos nãos.
O seu fantasma dorme em minha cama todas as noites, mas eu tento te abraçar e não consigo, e essa espera a cada vez mais me desespera. Seus vai-e-véns, em todos os sentidos só me confundem e excitam. Quero que vás e quero que venhas. Quero que vá-e-venha. Movimento. Movimento é vida, movimento sou eu, e você. Pode ir, meu bem, mas vê se não demora..