E as borboletas continuam..

sábado, 28 de agosto de 2010

E agora os meus dias são cinzas e os finais de semana estão em branco. As noites nunca foram tão escuras.. e eu nunca me senti tão sozinha.
Sinto falta das cores.. das flores..

E tenho medo.
Medo disso não passar.. ou de passar pra sempre.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

"Living is easy with eyes closed
Misunderstanding all you see
It´s getting hard to be someone
But it all works out
It doesn't matter much to me

Let me take you down
´Cause I´m going to
Strawberry Fields
Nothing is real
And nothing to get hung about
Strawberry Fields forever..."

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Homem ideal é aquele que planeja nossas vidas juntos, escolhe os lugares mais romanticos pra viajarmos, me acorda com beijos e café da manhã, dorme abraçado comigo me ouvindo roncar e nem reclama, joga video-game com meu irmão mais novo, conversa de futebol com meu pai, finge que adora as conversas repetidas dos meus avós, sempre come as comidas que minha mãe faz.. Homem ideal é aquele que respeita, ajuda, conversa. Talvez esse homem não exista, mas se me amar, tá muito bom!


Como é o homem ideal pra você?
promoção pra ganhar ingressos pra uma peça de teatro.
tomara que eu ganhe! :)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Estranho lidar com o vazio. Vazio que eu talvez nem queira preencher. Por puro medo. Tanto o medo de preencher com coisas ruins, quanto o medo de não conseguir preencher, com nada, a não ser mais um vazio.


I'ts hard to let it go..

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Mergulhei nisso de cabeça. Fui tão fundo que bati nos corais. Ralei todas as partes de meu corpo. E ironicamente, a mais protegida delas, foi a mais afetada. Meu coração sangra, se desmancha, se destrói

Socorro? Não.
Talvez eu queira me afogar...

terça-feira, 17 de agosto de 2010

I think this land is not that wonderful! rs.
AMARGO.
gosto de mofo.


anestesia, please.
Sinto-me sufocada. E estou em pleno céu aberto. minhas cordas vocais se enlaçaram formando um terrível nó em minha garganta. Tudo dói. E muito. Não ouso pronunciar nem se quer uma palavra, o impeto já é o suficiente para saber o quanto iria machucar. Rasgando cada parte, por um mero tremor de cordas. Essas palavras caladas me explodem os ouvidos e torturam cada parte sã do meu corpo. Mutila minha alma. As lágrimas, ainda presas aos olhos, tratam de perfura-los, e arranham os caminhos por onde escorrem.
Preciso de ar, mas não quero respirar. Agora, essa é a menor das necessidades. Meus pelos estão eriçados e sinto os espamos. Mas nada importa. Poderia arrancá-los, um a um com pinça, e ainda assim, seria a dor mais suportável.
Quem inventou a palavra sempre? E por quê?
No final, a palavra mais verdadeira, é mentira.



desabafo.